Neopycnodonte cochlear

Mercenaria mercenaria

Margaritifera margaritifera

Turritopsis dohrnii

Enquete 4

4-) Quando você escutou que existem animais imortais, você acreditou nisto?

Enquete 3

3-) Na sua opinião, o que você acha que as células-tronco ajudam nos animais imortais?

Enquete 2

2-) O que são células-troncos?

a-) Acho que são células normais.
b-) Acho que são células beneficentes.
c-) Acho que são células parasitas.
d-) Acho que são células que se transformam entre outras células.

Enquete 1

1-) Na sua opinião, por que um animal pode ser considerado imortal?

Chrysemys picta

A tartaruga-pintada (Chrysemys picta) é uma espécie de tartaruga de água doce da família Emydidae encontrada nas águas da América do Norte. É a única espécie do gênero Chrysemys. Ela passa a maior parte de seu tempo na água e tem uma alimentação onívora bem variada. É possível manter esses animais como mascotes desde que se saiba sobre os cuidados necessários.

Sua expectativa de vida pode chegar a 40 anos, mas muitas não vivem até esta idade. Sua audição é pouco desenvolvida, mas possuem bom olfato e são capazes de enxergar cores.

Habitante de cursos de água calmos, pouco profundos, ricos em vegetação. A dieta desta espécie varia ao longo da vida. Durante a fase juvenil é carnívora (come consiste pequenos animais aquáticos) mas, à medida que atinge a idade adulta tende a assumir uma dieta essencialmente herbívora.

Essa espécie hiberna durante o inverno, enterrada no fundo da lama dos substratos dos lagos congelados. Elas podem sobreviver sem comida ou oxigênio durante 5 meses inteiros, mais tempo que qualquer outro  tetrápode.

fonte da pesquisa:  http://animaldiversity.ummz.umich.edu/site/accounts/information/Chrysemys_picta.html

                            Zoomarine. Panel informativo

Emydoidea blandingii

Tartaruga de Blandingii

Tartaruga Blanding são de médio porte, com tartarugas um comprimento de carapaça variando 15,2-27,4 cm. Estas tartarugas semi-aquáticas têm moderadamente elevados, carapaças de cúpula. Eles são alongados e suave, sem quilhas ou escultura. Os scutes carapacial exibir anéis de crescimento distintos mais emblemáticos nos juvenis. Coloração entre os indivíduos é altamente variável. A carapaça é preto ou cinza com qualquer variação de luz dispersos manchas amarelas ou esbranquiçadas ou pontos. Os pontos de luz e manchas predominar em alguns indivíduos, enquanto outros são negros quase sólida. O plastron é de cor amarela com uma mancha escura no canto exterior de cada scute, e tem um entalhe em forma de V nas proximidades da cauda. Nos machos, o plastrão é moderadamente côncava, enquanto as fêmeas possuem um alisador plastron e uma mais estreita cauda. Blanding tartarugas têm uma dobradiça localizada entre os scutes peitoral e abdominal, o que permite fechamento parcial dos lobos plastral. A dobradiça pode ser praticamente não-funcional ou quase tão eficaz como a da tartaruga de caixa ( Terrapene ). A cabeça é bastante plana, com um focinho curto e arredondado. Estas tartarugas parecem ter um "sorriso" permanente devido ao entalhe na mandíbula superior. Tal como acontece com a carapaça, a parte superior e os lados da cabeça variam de coloração de preto, marrom ou verde-oliva com manchas amareladas ou mottling. Contrastando fortemente com o resto da tartaruga, o queixo, garganta e inferior do pescoço comprido são de cor amarela brilhante. Os filhotes desta espécie têm uma carapaça cinza, preto ou marrom, que é de 3 a 3,5 cm de comprimento. Um único ponto de luz é vista no centro de cada scute. O plastron tem uma mancha negro central delineado em uma cor amarelada ea dobradiça plastral ainda não está funcional. Tartarugas imaturos são muitas vezes mais brilhante do que os adultos marcados e possuem uma cauda proporcionalmente mais longo e mais fino.

fonte de pesquisa: http://www.biokids.umich.edu/critters/Emydoidea_blandingii/

Bem-vindos ao nosso blog

Estamos começando com as postagens.

Nos próximos dias iremos postar sobre o que pesquisarmos. 

Cientistas descobrem animal imortal

De acordo com o diário britânico Telegraph, cientistas ingleses descobriram que a medusa Turritopsis nutricula é capaz de recuperar a juventude, após tornar-se sexualmente madura. Biólogos-marinhos já dizem que o número de medusas está crescendo assustadoramente, já que elas são "praticamente" imortais.

                A Dra. Maria Miglietta do Instituto Marinho Tropical disse que estamos prestes a presenciar uma 'invasão silenciosa no mundo todo'. O canal National Geographic, em um documentário sobre o caso, afirma que as medusas são a próxima praga do planeta.

                Essa espécie é a única conhecida no mundo por sua capacidade de rejuvenescer. Para agravar o problema, descobriram que o aquecimento global e a poluição ajudam a aumentar o número de medusas no oceano.

                A explicação para o fenômeno é que a Turritopsis tem a capadidade de alterar sua estrutura celular. Após o processo reprodutivo, o animal consegue tornar suas células maduras em células jovens novamente, ou seja, em um estágio anterior ao da maturidade sexual.

               Assim, pode repetir esse ciclo indefinidamente. Dessa maneira, a espécie pode ser considerada "biologicamente" imortal, já que ela pode morrer em decorrência de fatores externos.

fonte da pesquisa: http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1695362-1641,00.html

Sebates aleutianus

Animais Imortais

O Bodião de Rougheye (Sebastes aleutianus) é um peixe

com uma coloração avermelhada (imagem em cima do lado

esquerdo), que vive junto ás formações rochosas do oceano

e que se estima poder viver até aos 205 anos, apesar da

idade máxima reportada ter sido de 140 anos.

Partindo dos peixes para os moluscos, vamos fazer uma

impressionante e rápida viagem dos 200 aos 500 anos de

vida, começando pelo mexilhão-perlífero-do-rio (Margaritifera

margaritifera), que chega até aos 210 anos de idade. Esta extraordinária capacidade

não tem, contudo, sido capaz de afastar este mexilhão da

lista das espécies ameaçadas, ele que foi, em tempos, o

bivalve mais comum dos rios e hoje está extinto em muitas

localizações. As causas do seu desaparecimento acentuado

não são inteiramente claras, embora a degradação do ambiente

aquátco e introdução de espécies invasoras desempenhe um

papel inquestionável na morte dos indivíduos.

Já a ameijoa-mercenária (Mercenaria mercenaria), bate todos os animais anteriores ao viver uns incríveis 400 anos, medição feita com base nos “anéis”

presentes nas suas conchas, semelhantes aos anéis dos

troncos das árvores.

O que dizer então da ostra-das-profundezas (Neopycnodonte

cochlear), na imagem ao fundo do lado direito? A melhor

candidata a ser batizada com o nome de Matusalém

(personagem biblíco que tería vivido vários séculos), a

ostra-das-profundezas pode viver por mais de 500 anos,

atravessando literalmente diversos séculos e gerações

humanas. Isto significa, teoricamente, que algumas destas

ostras que hoje habitam os oceanos, já eram vivas quando as

caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral,

descobriram o Brasil. Dá para imaginar o que é viver tanto

tempo? Certamente a espécie humana não se importaria.

 fonte de pesquisa: http://revista.mundodosanimais.pt/edicao21/

Turritopsis nutricula e Turritopsis dohrnii

O processo de rejuvenescimento consiste num tipo de

metamorfose invertida. Nela, estas pequenas medusas de

5 milímetros de diâmetro, interrompem o envelhecimento e

regressam à fase de pólipo. Como termo de comparação,

é como se uma borboleta em vez de envelhecer e morrer,

regressasse à fase de lagarta e voltasse a desenvolver

casulo e por fim, borboleta de novo, repetindo este

processo ad infinitum.

As Turritopsis fazem isto com um processo chamado

transdiferenciação. Basicamente, consiste em transformar

uma célula noutra. Um exemplo mais conhecido é o da

salamandra, que consegue regenerar membros. Estas

medusas detém a exclusividade de conseguir regenerar

o corpo inteiro.

Esta imortalidade das medusas Turritopsis não é, no

entanto, a garantia da vida eterna. Apesar de estarem

imunes à velhice e à morte por causas naturais, o seu

incrível processo biológico não as protege, por exemplo,

de predadores - e existem vários animais que consideram

as medusas um petisco.

Ainda assim, a primeira consequência que se poderia

esperar de uma criatura imortal, é que tivesse a tendência

para a sobre-população. E é exatamente isso que sucede.

fonte de pesquisa: http://revista.mundodosanimais.pt/edicao21/

Medusa biologicamente imortal

Turritopsis nutricula consegue rejuvenescer-se

em ciclos aparentemente infinitos

2010-03-10

A Turritopsis nutricula

A maior parte das medusas normalmente morre após o estágio reprodutivo, mas a Turritopsis nutricula reverte para um estágio sexualmente imaturo depois de atingir a idade adulta e é capaz de rejuvenescer-se.

A criatura de quatro a cinco milímetros é tecnicamente conhecida como um hidrozoário e é o único animal conhecido com capacidade de reverter ao seu estado pólipo juvenil. Teoricamente, este ciclo pode repetir-se indefinidamente, tornando-a potencialmente imortal.

Encontrada nas águas quentes de climas tropicais, acredita-se que a Turritopsis possa estar espalhada pelo mundo. Embora solitárias, estas medusas são criaturas predadoras e assexuadas a partir do estado maduro.

Pode ser elixir da juventude

Esta medusa e a reversão do seu processo de envelhecimento é agora foco de pesquisa de biólogos marinhos e geneticistas, de modo a tentar perceber o processo de transformação de um tipo de células noutro.

Há também muitos interessados em saber como é que se processa este ciclo, talvez na tentativa de encontrar um elixir da juventude. A mudança de procedimento das células é normalmente observada em casos de regeneração de órgão. Contudo, isto parece ocorrer no ciclo normal de vida e em todo o organismo da Turritopsis.

fonte da pesquisa: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=40528&op=all

Turritopsis nutricula